Guaraná (Paullinia cupana)
Ajuda na melhora da memorização do paciente com Mal de Alzheimer (graças à melhora da ação da acetilcolina). Mas cuidado é contra indicado para: gestantes, hipertensos e cardiopatas , devido à alta concentração de cafeína.
Fontes de ômega 3
Presente na linhaça, azeite, nuts, na prímula e em peixes, esse ácido graxo é um antiinflamatório que ajuda a preservar o sistema nervoso, por isso, é importante tanto no tratamento como na prevenção da doença.
Ginko biloba
Estudos mostram que o ginkgo biloba pode atuar na melhora da memória durante os primeiros estágios da doença.
Cúrcuma
Além de ter propriedades antioxidantes e antiinflamatórias que ajudam a preservar o sistema nervoso, ela ajuda a reduzir a produção do peptídeo beta-amilóide (que tem efeito tóxico no sistema nervoso no paciente com Mal de Alzheimer).
Frutas, verduras e legumes
O Mal de Alzheimer causa produção excessiva de radicais livres no sistema nervoso. Para tratar esse problema, é importante que o paciente mantenha uma dieta rica em alimentos fontes de antioxidantes, como as frutas, verduras e legumes frescos.
Fontes de vitamina E
Muitos experimentos mostram que a vitamina E em especial tem efeito antioxidante importante na diminuição dos radicais livres no tratamento do paciente. Ela é naturalmente encontrada no gérmen de trigo, em nozes e sementes como a de girassol.
Uma má alimentação pode ser um dos fatores de risco que levam ao Mal de Alzheimer:
- excesso de gorduras saturadas e trans, presentes nas carnes gordurosas, no leite integral e seus derivados, e em produtos industrializados como sorvetes, bolachas recheadas e outros;
- deficiência de vitaminas do complexo B, especialmente a B1, B6, B9, encontradas nos grãos integrais e nas folhas verde-escuras, além da B12 encontrada nos ovos e outros alimentos de origem animal;
- falta de acetilcolina, neurotransmissor que participa da memória. É produzido a partir da colina, encontrada em alimentos como a soja e o ovo;
- jejum prolongado: a glicose é a única fonte de energia do cérebro. Por isso, jejuns por mais de 3 horas podem gerar hipoglicemia, o que é extremamente prejudicial ao cérebro, principalmente se este jejum for um hábito de muitos anos.
O ideal é que se procure um Nutricionista para a melhor orientação para cada caso.
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